![](https://static.wixstatic.com/media/8f78e6_c2e15d3e088e4e7999b9fd209a2670a6~mv2.jpg/v1/fill/w_288,h_162,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/8f78e6_c2e15d3e088e4e7999b9fd209a2670a6~mv2.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/8f78e6_4fc0463b47fe42bf84e2546182dc3924.png/v1/fill/w_220,h_236,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/8f78e6_4fc0463b47fe42bf84e2546182dc3924.png)
Músicas
O Jardim do Silêncio
Paulinho Moska
Um automóvel segue cego
Pela estrada iluminada de sol
E o homem que está ao volante
Nem olha pra trás...
Aperta os olhos
Solta a fumaça e pensa:
Tudo se compõe, e se decompõe
Tudo se compõe, e se decompõe
Tudo se compõe, e se decompõe
Tudo se compõe, e se decompõe
Esse automóvel surge surdo
Pelo caminho abafado de som
E a mulher que escreve um poema
No banco de trás
Aperta os olhos
Solta a fumaça e pensa:
Tudo se compõe, e se decompõe
Tudo se compõe, e se decompõe
Tudo se compõe, e se decompõe
Tudo se compõe, e se decompõe
A velocidade que emociona
É a mesma que mata
O sorriso antigo agora
É lágrima barata
A vida não pede licença
E muito menos desculpa
O perdão é que possibilita
O nascimento da culpa
E assim
Viajando pelo mundo sem fim
O silêncio planta seu jardim
Tudo se compõe, e se decompõe
Tudo se compõe, e se decompõe
Tudo se compõe, e se decompõe
Tudo se compõe, e se decompõe